Entenda como funciona cada formato para a escolha do seu lançamento artístico.
Single
Composto de uma a três faixas, o single – com o advento da música digital, é hoje o formato mais usado pelos artistas. O custo é baixo e funciona como um cartão de visita. Trata-se de uma ótima opção para um primeiro lançamento, já que nesse meio tempo será necessário validar o perfil do artista nas lojas, incluir foto e biografia.
Importante: o intervalo entre um single e outro não deve ser muito longo para não esfriar o interesse dos primeiros ouvintes. A não ser que a música seja um sucesso estrondoso (e sempre torcemos pra isso!), mesmo assim é preciso ter algo engatilhado para os próximos 60 dias.
EP (Extended Play)
Composto de quatro a seis faixas, o EP é mais barato que um álbum completo e tem a vantagem do artista não ficar preocupado com o próximo single. Com esse número de faixas, a divulgação pode ser trabalhada uma a uma, analisando diferentes estratégias conforme for conveniente.
Importante: é preciso monitorar o desempenho das músicas do EP para detectar quando for necessário divulgar outra faixa, ou seja, assim que a anterior demonstrar que esgotou.
Álbum
Composto de sete faixas ou mais, o álbum é a opção mais cara que as outras, com a vantagem de apresentar o artista de forma mais completa. Importante: vale lembrar que o álbum precisa ter um conceito, uma ideia central para não ficar parecendo apenas uma coleção de singles soltos.
Portanto, não existe ‘o’ formato certo e sim o ideal. O que vai determinar a escolha vai ser o valor do investimento, tempo dedicado e visão artística também.
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